Jovens, estudantes, participativos e com um papel ativo na contestação dos atos politicos presentes em nosso congresso são presos pela politica do Senado.
Passaram um bocadinho no calabouço da Policia Legislativa.
Como o proprio agente disse "todos estão presos".
Seriam eles os criminosos mesmo?
por que, por mais que se prove, essa corgia não rebuncia? não respeita aqueles que os colocaram onde estão.
Dinheiro
Poder
Ansia
"keep your friend close, but your enemies closer"
A.O.
sexta-feira, agosto 14, 2009
quinta-feira, agosto 06, 2009
A Fumaça do Seu Cigarro tem Som
Graças a Deus o Governador de São Paulo foi totalmente coerente com a aprovação da lei que proíbe fumar em lugares fechados e públicos. Digo isso por que, obviamente, não sou fumante tabagista.
Agora, gostaria de saber se ele não poderia aplicar a lei que proíbe o uso de celulares com auto falantes em lugares públicos (não necessariamente fechados).
Hoje vindo para o trabalho, e não foi a primeira vez, um adolescente entra no ónibus, tranquilo, sossegado, na dele mesmo. Logo, senta ao lado de uma senhora, aparentemente simpática, e, sem aviso, sem questionamento e, principalmente, sem a educação que era devida, liga seu celular, significativamente com volume alto, exteriorando fezes auditivas. Um Funk, as 8 da manhã, alto, para todos ali ouvirem.
Com certeza o garoto supunha que todos tinham o mesmo desgosto musical que ele. Supunha que aquilo que saia de seus míseros falantes era uma impecável e festiva devoção musical.
A sua direita, a senhora, toda recatada, com toda educação que lhe foi dada em sua vida, virou-se andou até a porta e pediu para sair do ónibus, antes de chegar ao ponto que pretendia, obviamente. Sem argumentar, titubear, ela, com toda delicadeza, saiu do espaço publico, que lhe era de direito gratuito, e preferiu demorar a acompanhar a ignorância de certo sujeito. O rapaz continuou.
Ninguém lá reclamou, ninguém advertiu a pessoa, mesmo por que não há restrições a uso publico de celulares, mesmo sendo uso em espaço publico para adorações individuais.
Para tanto, não questiono a proibição de aparelhos como esse, ou mesmo a não difusão da arte musical, pelo contrario, trabalho com isso e dependo da divulgação. Mas aqui venho requerer o mínimo de cada cidadão dos quais residem em uma cidade com 15 milhões de habitantes, o discernimento.
Por que colocar em alto e bom som musicas das quais você não sabe se o próprio gosta ou não?
Imagine se fosse ao contrario: O garoto lá na dele, tranquilo indo para a escolinha, subitamente aparece uma senhora e, com seu celular coloca um Waldik Soriano nas alturas, cantarolando suas modas e clássicos nas alturas. Será que ele sairia? será que responderia a uma pessoa mais velha? ou mesmo daria risada da mesma.
Mas não, é preferível que aceitemos e escutemos o que não queremos.
Se existisse um aparelho do qual medíssemos o estress nas pessoas provocadas por esse ruído estrondoso, antes e depois de uma pequena exposição, talvez teríamos um argumento consistente para tal fato. Aparelho como aquele do qual Drauzio Varella expõe na propaganda anti-tabagismo.
Necessitamos de educação, não podemos dar uma arma na Mao de uma pessoa sem ela saber utiliza-la socialmente.
Espero ainda entrar em qualquer transporte publico e encontrar uma plaquinha proibindo o uso de aparelhos de áudio sem sua devida restrição individual, alias, não estamos sozinhos nessa.
A ignorância não parte, a principio, do gosto musical, e sim como você expõe sua apreciação.
A.O.
terça-feira, agosto 04, 2009
MONOBLOCO - Via Funchal nesta Sexta
M – O – N – O – B – L - O – C – O, que beleza, uh, Monobloco! Quem já foi ao show conhece o grito de guerra, entoado por milhares de pessoas a cada apresentação do grupo. Consagrado por incorporar diversos ritmos e estilos musicais à batida do samba, o Monobloco é a cara do Rio de Janeiro. E agora, além de dar o tom do carnaval carioca, leva sua batucada inovadora pelo mundo afora. Só no ano passado, o Monobloco fez shows e ministrou oficinas de percussão na Irlanda, Inglaterra e Dinamarca. Em 2008, já participou dos dois principais festivais de música da Oceania: o Sydney Festival, na Austrália, e o Jambalaya Festival, em Rotorua, na Nova Zelândia.
Idealizado em 2000 pelos integrantes da banda Pedro Luís e A Parede – Celso Alvim, Mário Moura, Sidon Silva, C.A. Ferrari e Pedro Luís –, o Monobloco hoje está entre os grupos brasileiros que contabilizam mais apresentações durante o ano todo. Em 2007, os cinco Plaps (como são conhecidos) e os músicos que formam o grupo fizeram mais de 90 shows, uma média de quase oito shows por mês.
Na voz dos cantores Pedro Luís, Fábio Allman, Renato Biguli e Alexandre Momo, o repertório eclético vai das marchinhas tradicionais de João Roberto Kelly ao samba de Cartola e Clara Nunes, passando pelo xote de Alceu Valença, o forró de Luiz Gonzaga, o funk de MC Leonardo, além das canções de Paralamas do Sucesso, Raul Seixas, Tim Maia e outros grandes nomes da MPB. Uma ode à música nacional com o genuíno batuque do samba.
A mistura inusitada também está presente na bateria. Aos tradicionais instrumentos de escola de samba_ como cavaco, repique, tamborim, chocalho, surdo e agogô _, foram incorporados recentemente à batucada um baixo e uma guitarra. “Isso é o que o Monobloco tem de melhor”, diz Pedro Luís. “Um repertório de baile, com variadas vertentes da música brasileira, tratado de um jeito muito peculiar e valorizando o instrumental das escolas de samba.” O maestro Celso Alvim faz coro: “A variedade de estilos musicais e de repertório, tocados por uma bateria de samba, causa surpresa grande no público.”
No desfile pela orla de Copacabana, que tradicionalmente encerra o carnaval carioca, o Monobloco conta com uma bateria com cerca de 150 integrantes, formados pelas oficinas de percussão ministradas ao longo do ano. E, para viajar, eles criaram um formato reduzido batizado de Monobloco Show. Além dos cinco Plaps, integram o grupo outros 15 ritmistas, todos músicos profissionais da cena carioca.
http://www.monobloco.com.br/ ou http://www.monobloco.org/
Idealizado em 2000 pelos integrantes da banda Pedro Luís e A Parede – Celso Alvim, Mário Moura, Sidon Silva, C.A. Ferrari e Pedro Luís –, o Monobloco hoje está entre os grupos brasileiros que contabilizam mais apresentações durante o ano todo. Em 2007, os cinco Plaps (como são conhecidos) e os músicos que formam o grupo fizeram mais de 90 shows, uma média de quase oito shows por mês.
Na voz dos cantores Pedro Luís, Fábio Allman, Renato Biguli e Alexandre Momo, o repertório eclético vai das marchinhas tradicionais de João Roberto Kelly ao samba de Cartola e Clara Nunes, passando pelo xote de Alceu Valença, o forró de Luiz Gonzaga, o funk de MC Leonardo, além das canções de Paralamas do Sucesso, Raul Seixas, Tim Maia e outros grandes nomes da MPB. Uma ode à música nacional com o genuíno batuque do samba.
A mistura inusitada também está presente na bateria. Aos tradicionais instrumentos de escola de samba_ como cavaco, repique, tamborim, chocalho, surdo e agogô _, foram incorporados recentemente à batucada um baixo e uma guitarra. “Isso é o que o Monobloco tem de melhor”, diz Pedro Luís. “Um repertório de baile, com variadas vertentes da música brasileira, tratado de um jeito muito peculiar e valorizando o instrumental das escolas de samba.” O maestro Celso Alvim faz coro: “A variedade de estilos musicais e de repertório, tocados por uma bateria de samba, causa surpresa grande no público.”
No desfile pela orla de Copacabana, que tradicionalmente encerra o carnaval carioca, o Monobloco conta com uma bateria com cerca de 150 integrantes, formados pelas oficinas de percussão ministradas ao longo do ano. E, para viajar, eles criaram um formato reduzido batizado de Monobloco Show. Além dos cinco Plaps, integram o grupo outros 15 ritmistas, todos músicos profissionais da cena carioca.
http://www.monobloco.com.br/ ou http://www.monobloco.org/
Reliese - Cristina Rio Branco
A.O.
Assinar:
Postagens (Atom)