quinta-feira, março 20, 2008

NO CORAÇÃO DO MAR.

Nesse livro, Nathaniel Phillbrick narra, com muita clareza, o sofrimento e a luta pela sobrevivencia de 20 naufragos de uma baleeira. Provenientes de Nantucket, os marinheiros saem para o mar em busca do petróleo da época, óleo de baleia. A ilha tem tradição em formar caçadores desses grandes mamiferos, jovens são recrutados e tem o prazer em exercer tal função. Com 27 anos, muitos já eram capitaes.

Em viagens que duravam at´e dois ou tres anos em alto mar, os marinheiros passavam por poucas e boas para voltarem satisfeitos para casa, voltar sem o minimo de óleo era uma vergonha para o capitão.

Mas como os sabios indios falavam "tudo que é feito na natureza volta ao homem branco". E assim foi, nada esperado, de um animal tão dócil quanto a baleia, o revide foi cruel. Um primeiro aviso, uma trombada, logo viram o animal se afastar em uma distancia de mais ou menos trezentos metros, meia volta e, deixando um restro branco na agua devido sua impulsão, proporcionou a segunda colisão. Essa extrememente mais catastrofica que a primeira, deixando uma imensa rupção no casco, fazendo com que os marujos só tivessem uma escolha, assegurar seus mantimentos de agua doce e comida e, em duas baleeiras, serem expectadores do naufrágio do gigante Essex.

Ai sim começa a narrativa cruel. Dentro de duas pequenas baleeiras, no meio do pacifico, a deriva, expostos ao sol infernal e as chuvas torrenciais e com mantimentos de comida e bebida muito restritos, eles começaram a penar. Resistiram ao maximo da condição humana, seus corpos cobertos por bolhas, a boca extremamente seca com a falta de agua e a exposição ao sal marinho, seus organismos começaram a padecer. Não bastasse, a unia ilha que conseguiram chegar era de coral, a unica fonte de agua doce ficava abaixo do nivel da agua salgada, na mare alta. Sofrimento.
Forçados a sairem, entraram a deriva denovo, mas 3 resolveram ficar. As duas baleeiras, depois de reformadas, voltaram ao mar, sem sorte, foram atacados mpor uma orca, logo apos, uma tempestade que os fizeram separar.
Com duvidas e escolhas direcionais para não encontrar os selvagens canibais, acabaram como eles, sem comida, se viram obrigados a comerem a carne dos companhiros que faleciam. Quando a morte nao era natural, faziam o jogo do azar, aquele que ao acaso pegasse o menos pedaço de papel seria executado para servir de alimento aos outros. Infelicidade de quem pegou, foi comido. Isso foi até uma baleeira ser resgatada e, logo apos, ha umas milhas dali, a outra. Levados a costa chilena para serem tratados, avisaram dos tres tripulantes que permaneceram na ilhe e, apos 2 meses, voltaram a Nantucket.
Dos 20 apenas 8 sobreviveram, tres na ilha, tres em uma baleeira e dois em outra.
Atravez dos relatos dos sobreviventes, arquivos, analises descritivas e observação direta, o autor escreve essa emocionante e drastica sujeição as forças da natureza. Não esquecendo das consequentes sequelas adquiridas pela experiencia.
Tudo isso inspira Melville a escrever o romence Moby Dick.
CONTRACAPA:Nunca se imaginara que uma baleia pudesse atacar um navio. Em 1820, porém, o baleeiro Essex foi abalroado por um cachalote enfurecido e afundou rapidamente. Os marujos reuniram o que puderam em três botes e, durante três meses, navegaram milhares de milhas pelo Pacífico em busca de salvação. Os rigores da natureza, a fome e a sede lhes impuseram sofrimentos atrozes e os levaram aos extremos da loucura, da morte e do canibalismo.Esta é a história verídica que, no século XIX, inspirou Herman Melville a escrever "Moby Dick", e que o historiador Nathaniel Philbrick reconstitui aqui em todos os detalhes, apoiado em ampla pesquisa e fontes inéditas. Uma tragédia vivida por pessoas reais e que põe em questão os limites da capacidade de sobrevivência humana.
ORELHA:O naufrágio do navio baleeiro Essex, no século XIX, foi um acontecimento tão comentado nos Estados Unidos quanto o naufrágio do Titanic no século XX. Abalroada duas vezes por uma baleia - que a golpeou com a cabeça -, a embarcação afundou rapidamente. O episódio inspirou Herman Melville a escrever sua obra mais conhecida, "Moby Dick". Entre a realidade e o romance, porém, há uma diferença fundamental: em Melville, o naufrágio é o clímax que encerra a história do confronto do capitão Ahab com a baleia branca; na vida real, ele foi o início de uma terrível provação para os tripulantes do Essex.Amontoados em três botes, numa região remota do Oceano Pacífico, os marujos navegaram durante três meses, percorrendo milhares de milhas em mar aberto, na esperança de encontrar terra firme ou um navio que os salvasse. A escassez de água e comida os submeteu aos horrores da inanição e da desidratação, da doença e da loucura, e os levou aos extremos da morte e do canibalismo.Mais do que uma aventura, a tragédia desses homens simples - alguns ainda adolescentes - desafia o leitor a refletir sobre a capacidade de resistência do espírito humano diante de adversidades insuperáveis.Nathaniel Philbrick, grande conhecedor da história de Nantucket, é diretor do Egan Institute of Maritime Studies e pesquisador da Nantucket Historical Association. Escreveu vários livros, entre eles "Away off Shore: Nantucket Island and its People, 1602-1890" e "Abram´s Eyes: The Native American Legacy of Nantucket Island". Velejador campeão, vive em Nantucket, Massachusetts.








A.O.

Economia da Cultura

* Gilberto Gil e Paula Porta
A diversa e sofisticada produção cultural brasileira deve ser entendida como um dos grandes ativos econômicos do país O IBGE lançou, em parceria com o Ministério da Cultura, a segunda pesquisa de indicadores da economia da cultura. Os números são expressivos: as 320 mil empresas do setor geram 1,6 milhão de empregos formais e representam 5,7% das empresas do país. A cultura é o setor que melhor remunera, sua média salarial é 47% superior à nacional.
O fomento à economia da cultura é um dos eixos prioritários de ação do MinC. Criado em 2006, o nosso Programa de Desenvolvimento da Economia da Cultura trabalha em três frentes: informação, capacitação e promoção de negócios.
O Brasil tem evidente vocação para tornar a economia da cultura um vetor de desenvolvimento qualificado, em razão de nossa diversidade e alta capacidade criativa. Temos importantes diferenciais competitivos, como a excelência dos produtos, a disponibilidade de profissionais de alto nível e a facilidade de absorção de tecnologias. Temos um mercado interno forte, no qual a produção nacional tem ampla primazia sobre a estrangeira - a música e o conteúdo de TV são exemplos robustos, em que o predomínio chega a 80%. O prestígio do país está em alta, temos a oportunidade de ampliar mercados.
A economia da cultura, que envolve produção, circulação e consumo de produtos e serviços culturais, já responde por 7% do PIB mundial. Os produtos culturais são o principal item da pauta de exportações dos Estados Unidos e representam 8% do PIB da Inglaterra. O setor vem ganhando atenção.
Um de seus fortes ativos é a propriedade intelectual, mas segmentos dinâmicos, como festas e artesanato, não são baseados em patente ou direito autoral. O setor depende pouco de recursos esgotáveis e tem baixo impacto ambiental. Gera produtos com alto valor agregado e é altamente empregador. Seu desenvolvimento econômico vincula-se ao social pelo seu potencial inclusivo e pelo aprimoramento humano inerente à produção e à fruição de cultura.
A tecnologia digital criou novas formas de produzir, distribuir e consumir cultura e, com elas, surgem novos modelos de negócio e de competição por mercados, nos quais a capacidade criativa ganha peso em relação ao porte do capital.
O desenvolvimento da economia da cultura exige mecanismos diversificados de fomento, diferentes da política de fomento via leis de incentivo fiscal. É preciso formular ações integradas e contínuas que enfrentem os gargalos, sobretudo quanto à distribuição de produtos e espetáculos e à democratização do acesso ao rádio e à TV. Implantar uma estratégia para esse setor é um desafio imediato se quisermos aproveitar oportunidades geradas pelas novas tecnologias.
Esse desafio envolve Estado, entidades setoriais e iniciativa privada e requer: (1) implantar agenda para os segmentos dinâmicos; (2) aprofundar o conhecimento sobre eles, para subsidiar o planejamento das políticas públicas e das empresas; (3) capacitar empresas e produtores, sobretudo em gestão de propriedade intelectual; (4) identificar oportunidades de mercado; (5) ampliar a presença no mercado externo; (6) dinamizar o tripé distribuição-circulação-divulgação e, (7) enfrentar a necessidade de regulação e atualização na legislação.
Em 2007, realizamos as primeiras ações diretas de promoção de negócios, como a Feira Música Brasil, a elaboração do programa do artesanato de tradição cultural e o apoio à exportação do audiovisual. Firmamos parcerias para incluir o setor no escopo de ação dos órgãos de fomento e pesquisa. Com o BNDES, linhas especiais de crédito e inclusão de fornecedores da cultura no cartão BNDES. Com o BNB e o Basa, linhas de microcrédito com mudanças nas garantias. Com o IBGE, coleta de informações e construção de indicadores, que deve culminar no PIB da cultura. Com o Sebrae, formulamos seu programa para o setor. Com o Ipea, contratamos estudos. Banco do Brasil e Caixa estudam produtos específicos. Com o BID, parceria para pesquisas de cadeia produtiva.
Ainda é preciso evoluir muito nas ações de fomento e na capacidade de formulação e planejamento por parte dos realizadores e das organizações do setor, superando a lógica de projetos pontuais. A diversa e sofisticada produção cultural brasileira, além de sua relevância simbólica e social, deve ser entendida como um dos grandes ativos econômicos do país, capaz de gerar desenvolvimento. Realizar esse potencial significa produzir riqueza e inclusão social, além da inserção qualificada do país no cenário internacional.
* GILBERTO PASSOS GIL MOREIRA, 65, músico, é o ministro da Cultura. PAULA PORTA, historiadora, doutora pela USP, é assessora especial do ministro da Cultura e coordenadora do Prodec (Programa de Desenvolvimento da Economia da Cultura).
- Artigo originamente publicado no jornal Folha de S.Paulo, em 3/2/2008, em Tendências e Debates.
A.O.

terça-feira, março 18, 2008

Livro retrata modernidade da obra de Vinicius de Moraes; leia capítulo

"Vinicius de Moraes (1913-80) é o caso típico do artista que, ao longo do tempo, foi sendo sobreposto à própria obra. Fala-se muito do poeta, mas lê-se insuficientemente sua poesia; sabemos de cor alguns de seus versos antológicos, mas não raro estancamos ali, sem seguir adiante, ou, se avançamos com a atenção devida, nem sempre nos arriscamos em textos menos consagrados; ao ouvir suas canções, somos tomados por uma tal beleza que nos parece desnecessário pensar sobre elas; repetimos uma série de opiniões de tal modo cristalizadas que parecem prescindir do confronto com a apreciação crítica da obra.
Acumulam-se casos sobre o personagem e, nesse sentido, Vinicius de Moraes é um poeta sob muitas histórias. Assim, chegar até ele exige atravessar a densa camada de narrativas que acabou por constituir uma espécie de mitologia: o homem e suas emoções desenfreadas, os muitos casamentos, os numerosos amigos, a boemia, seu desprendimento, seu romantismo, seus diminutivos carinhosos, seu desprezo pela gravata e por toda formalidade. Há os que se comovem e aderem ao mito; há os que o rejeitam. É necessário, no entanto, muito mais que isso.
Sem grande esforço, podemos considerar que tal mitologia resulta simplesmente da popularidade de Vinicius, e que esta é menos uma conseqüência de seu trabalho como poeta que o resultado de sua atuação como letrista. Em grande medida, a avaliação está correta. Valeria a pena observar, porém, que a popularidade foi o resultado excelente de um projeto interno da obra de Vinicius, que refez o curso inicial de sua poesia --marcada por certo isolamento aristocrático de ordem intelectual e moral-- em direção a uma abertura afetiva e estética, próxima de seu tempo e de sua verdadeira inclinação para o diálogo.
Observando-se algumas opções dessa poesia já madura e decididamente moderna, e situando-a no quadro mais amplo da modernidade, concluímos que a poética de Vinicius preza mais a clareza que o hermetismo; não há uma busca pela inovação formal ininterrupta, mas a incorporação de formas e temas caros à tradição lírica ocidental; a fuga da realidade convive com o apreço pela experiência comum; o distanciamento da língua usual não impede, como contrapartida, a absorção de traços coloquiais, do vocabulário e da sintaxe correntes.
Seria um engano, porém, inferir que tais escolhas redundam num simples pacto de reconhecimento com o leitor, como se nos poemas nos assegurássemos do já sabido; ao contrário, a palavra de Vinicius instala um necessário processo de singularização das coisas, do tempo, do espaço, dos afetos, exigindo, por isso, uma percepção aguda e demorada. Mas também é certo que essa palavra, tanto no poema quanto na canção, reinstala o mundo de modo tão generoso e acolhedor que logo nos abrigamos nele, sem nos darmos conta, por vezes, de que estamos dentro de uma invenção, de uma linguagem para sempre nova, na qual predominam a imaginação e a transformação. E, de fato, corremos o risco de fruir apenas o que na paisagem nos parece confortável, sem atentar para o que ali é estranhamento, novidade, construção. Este risco, porém, é a conseqüência, ainda que não pretendida, de uma série de fatores e opções que alcançaram o seu ponto máximo de realização. Poetas que fizeram escolhas opostas às de Vinicius e chegaram à excelência ambicionada correram outros riscos. Enfim, toda leitura exige que se desconfie da comodidade.
Se o encaminhamento para a canção popular não era previsível, foi, no mínimo, bastante coerente com a atuação artística e intelectual de Vinicius de Moraes. E se a partir daí tudo se converteria em popularidade, sua figura tornou-se mais complexa, na medida em que frustrava expectativas, desmontava hierarquias socioculturais e fundia estratos diferenciados da cultura. A bossa nova e seus desdobramentos não tardariam, no entanto, a ratificar o alcance das escolhas de Vinicius, tendo em vista o quanto a canção popular incorporaria uma inteligência sofisticada, em diálogo com as experiências antes restritas à literatura. Hoje, quando avaliamos em conjunto a música brasileira e acumulamos um número expressivo de trabalhos críticos e teóricos voltados para a sua compreensão, praticamente perdemos de vista o destemor do poeta ao se converter em letrista e os juízos que despertou então.
A popularidade do compositor-cantor deve-se ainda, é preciso acrescentar, à sua presença em shows e nos meios de comunicação de massa, sobretudo nos anos 70. À época, quando a chamada MPB esteve intimamente associada ao movimento estudantil --alvos permanentes da vigilância dos órgãos de repressão da ditadura militar-- Vinicius, ao lado de seu parceiro Toquinho, lotava os auditórios universitários. Boates, cervejarias e casas de espetáculo nacionais e internacionais também faziam parte do circuito da dupla, que instaurava, em meio às sombras daqueles tempos, um rastro de liberdade e alegria por onde passasse.
Este breve livro tenta uma visão equilibrada, focalizando a palavra do poeta nos poemas (capítulo 1) e nas canções (capítulo 2). No primeiro caso, abrindo mão de quadros amplos, fases, influências, vão-se examinar determinadas constantes e/ou variantes temáticas e formais, privilegiando-se a leitura de poemas. No segundo, a atenção estará voltada para determinados traços caracterizadores do cancioneiro de Vinicius, com destaque para os momentos que solidificaram sua prática composicional. A abordagem interpretativa privilegia, desse modo, pequenos sinais, elementos mínimos nos quais esperamos reconhecer alguns marcos de entrada na vasta obra de Vinicius. O convite, afinal, foi ele próprio quem nos fez, a todos, em "Poética (II)": "Entrai, irmãos meus!". "
"Folha Explica Vinicius de Moraes"Autor: Eucanaã FerrazEditora: PublifolhaPáginas: 114Quanto: R$ 17,90Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha

A.O.

quarta-feira, março 12, 2008

A Garota da vez.....!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Infância e adolescência:
Winehouse nasceu numa área suburbana de Enfield, Londres, numa família judaica de quatro elementos com tradição musical ligada ao jazz. Seu pai, Mitchell Winehouse, era motorista de táxi e sua mãe, Janis, farmacêutica. Amy tem ainda um irmão mais velho, Alex Winehouse.
Cresceu no subúrbio de Southgate e fez os estudos na instituição de ensino Ashmole School. Por volta dos dez anos, Winehouse funda uma banda amadora - e de curta vida útil - de rap chamada "Sweet 'n' Sour, as Sour". Ela descreveu a banda como sendo "the little white Jewish Salt 'n' Pepa" ("a pequena Salt 'n' Pepa judaica").
Ganhou a sua primeira guitarra elétrica aos 13 anos de idade e por volta dos 16 anos, já cantava profissionalmente ao lado de uma amiga cantora de soul, Tyler James.
Início da carreira:
Seu álbum de estréia, "Frank" (2003), foi indicado para o Mercury Music Prize. Em 14 de fevereiro de 2007 ela ganhou um Brit Award por Melhor Artista Feminina Britânica entregue pela Baby Spice, Emma Bunton.
Back to Black:
Seu segundo álbum, "Back to Black", recebeu 6 indicações para o Grammy 2008,incluindo os quatro principais ( Revelação do Ano, Álbum do Ano, Gravação do Ano e Música do Ano) e ganhou 5. Back to Black também teve grande sucesso comercial, sendo o disco mais vendido de 2007 , com 6 milhões de cópias vendidas no mundo inteiro.
Durante o EMA 2007, Amy recebeu um prêmio surpresa: Foi feita uma votação entre os artistas de mais destaque nesse ano para saber qual o artista que merecia ganhar, tendo sido Amy a mais votada. Artistas como Rihanna, Chris Brown e Fergie disseram que ela merece uma vez que é original, tem uma voz incrível e um ritmo único.
Escândalos
Ultimamente tem-se debatido, juntamente com o seu marido, com problemas relacionados com drogas, tendo várias vezes tentado superar o vício em clínicas de desintoxicação. Os tablóides britânicos a elegeram como alvo preferencial, destronando deste modo Pete Doherty (líder dos Babyshambles) como junkie mais famoso da Grã-Bretanha.
Seu empresário a abandonou ao descobrir que no ônibus da turnê, Amy usava heroína.
No dia 22/01/08, um video com Amy usando crack e outras drogas saiu no site de tabloides The Sun. Esse video podia mudar a vida de Winehouse, pois sua familia e amigos não sabiam o que fazer com ela, mas 25/01, foi internada em uma clinica de reabilitação, sendo vigiada 24 horas por dia. O video pode ser visto no site [1].
Em função das polêmicas, o governo dos EUA negou visto à artista para cantar no Staples Center, sede da 50ª edição do Grammy, realizada em 10 de fevereiro em Los Angeles. A pedido dos organizadores, Winehouse deveria cantar numa performance direto de Londres, onde mora e cumpre seus tratamentos anti-drogas.
Foi apanhada com uma substância branca no seu nariz, como se fosse pó, alimentando os rumores de que ela não parou de se drogar.


AO VIVO GRAVADO EM BERLIM


TEMPODROM


01 - Addicted

02 - Just Friends

03 - Tears Dry on Their Own

04 - He Can Only Hold Her

05 - Back To Black

06 - Wake Up Alone

07 - Love is a Loosing Game

08 - Cupid

09 - You Are Wondering Now

10 - Brother

11 - You Know I´m no Good

12 - Rehab

13 - Me and Mrs Jones

14 - Valerie

terça-feira, março 04, 2008

Temporada de Verão, 1974, AO VIVO na Bahia


Ótimo disco unindo os quatro Bahianos que fizeram, e muito, a nossa historia no que consiste em termos musicais. Hoje, um virou ministro, quis desistir, mas o presidente nao deixou. cansado para comentar, sem explicações.......resumindo - muito bom!!!!

Faixas:


1. Quem Nasceu
2. De Noite Na Cama
3. O Conteúdo
4. Terremoto
5. O Relógio Quebrou
6. O Sonho Acabou
7. Cantiga Do Sapo
8. Acontece
9. Felicidade (felicidade Foi Embora)




A.O.