quinta-feira, fevereiro 21, 2008

MEU DEUS DO CÉU, QUE QUÉ ISSO.........

O melhor. Poderia resumir-se assim essa obra prima da fonografia mundial. Live at Leeds é considerado, não só por mim, o melhor album AO VIVO de todos os tempos. O que dizer de The Who, tambem, a melhor performance ao vivo de todos esses mesmos tempos.
Me agrada muito postar e comentar esse disco, pois desde a primeira vez que o ouvi tive um orgasmo auricular. Primeiro foi o video do festival da ilha de wheight, que é da mesma turne. O que dizer de uma banda que lança dois albuns ao vivo da mesma turne, com o mesmo repertorio....... fenomenal. A melhor.
Gravado em 1970 o album oferece versoes das mais empolgantes de grandes classicos como "My Generation" e " I Can´t explain". Aqui me coloco na posição de apreciador de versões ao vivo, onde os musicos se colocam na obra a partir do momento em que estao vivendo, tocando com a empolgação que lhes é apresentada no momento do concerto.
NUNCA VI IGUAL ELES!!!!
Nos arranjos improvisos incontestaveis. Pete Towsend fazendo riffs e solos extraordinarios.
John Entwistle revolucionando a maneira de tocar contra-baixo, com distorçoes e uma tecnica unica, mal sabendo que estava dando os primeiros passos para a utilização de sintetizadores nos arranjos musicais. Roger Daltrey na linha de frente comanda os vocais da banda expressando uma paixão pelo rock ´n´ roll individual, faz de sua voz um instrumento de combate a qualquer tipo de imperfeição instrumental (inexistente).
Agora sim, Keith Moon, o rei, magestade ritmica, senhor de todos os senhores bateristicos. Esse era o homem. Fazendo da bateria um instrumento solo, moon leva a banda para um standart universal. Seu kit era constituido de quatro tons na mesma medida (14"), dois surdos na mesma medida (16"), uma caixa (14"), tres pratos (16" 18" e 20"), sem utilizar chimbal e dois bumbos de 22" violentamente pregados no chao, logicamente para resistir as batidas agressivas e ao mesmo tempo aveludadas do Senhor. Infelizmente consumido pelo alcool e pelas drogas.
Esse play reporta a performance do grupo na Universidade de Leeds no dia de São Valentim.
Na primeira versão era constituido somente por 6 musicas, essa é uma edição especial reeditada pela Polydor.




Faixas:
Deluxe edition (2001)

Disc one

"Heaven and Hell" (John Entwistle)
"I Can't Explain" (
Pete Townshend)
"Fortune Teller" (Naomi Neville)
"Tattoo" (Townshend)
"Young Man Blues" (Mose Allison)
"Substitute" (Townshend)
"Happy Jack" (Townshend)
"I'm a Boy" (Townshend)
"A Quick One, While He's Away" (Townshend)
"Summertime Blues" (Eddie Cochran & Jerry Capehart)
"Shakin' All Over" (Johnny Kidd a.k.a Fred Heath)
"My Generation" (Townshend)
"Magic Bus" (Townshend)

Disc two (Tommy)

"Overture" (Townshend)
"It's a Boy" (Townshend)
"1921" (Townshend)
"Amazing Journey" (Townshend)
"Sparks" (Townshend)
"Eyesight to the Blind" (Sonny Boy Williamson)
"Christmas" (Townshend)
"The Acid Queen" (Townshend)
"Pinball Wizard" (Townshend)
"Do You Think It's Alright?" (Townshend)
"Fiddle About" (Entwistle)
"Tommy, Can You Hear Me?" (Townshend)
"There's a Doctor" (Townshend)
"Go to the Mirror" (Townshend)
"Smash the Mirror" (Townshend)
"Miracle Cure" (Townshend)
"Sally Simpson" (Townshend)
"I'm Free" (Townshend)
"Tommy's Holiday Camp" (Moon)
"We're Not Gonna Take It" (Townshend)




A.O.








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